quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Show da Genética

Link para acessar o jogo "Show da Genética", produzido pelos alunos do
"PROJETO DE EXTENSÃO: Difundindo e Popularizando a Ciência" da Unesp de Botucatu:
http://www.ibb.unesp.br/extensao/difundindo_popularizando_ciencia/material_produzido.php

A Genética nas histórias em quadrinhos:










A característica cor branca dos pelos das ovelhas é determinada:
a) pelo DNA presente no núcleo celular.
b) pelo DNA presente no citoplasma.
c) pelo RNA presente nos ribossomos.
d) pelo RNA presente no núcleo celular.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Talassemia



Trabalho de biologia produzido por André, Anderson, Alexandre, João Paulo, Matheus M, Matheus W. e Wellington do 2°B (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Síndrome de Turner




Trabalho de biologia realizado pelos alunos Diogo, Paulo, Lucas B., Vitor e Wesley do 2°A (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia

Síndrome de Cri du Chat




Trabalho de biologia realizado pelos alunos Ana, Franciele e Raul do 2°A (turma 2011) da E.E.Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

sábado, 19 de novembro de 2011

SÍndrome de Patau

Trabalho de Biologia realizado pelo aluno Samuel do 2°A (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

Síndrome de Down




Trabalho de biologia realizado pelos alunos Jean, Jessica, Geicimara, Lhaina e Tahlita do 2°A (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

O exame de DNA pode ser feito sem o consentimento do doador?

No Brasil. Tivemos uma questão polêmica há alguns anos. Todos devem se lembrar da história de Pedrinho, um menino que havia sido seqüestrado na maternidade. O exame de DNA revelou que ele não era filho biológico  de Vilma,a  mulher suspeita do seqüestro e que havia criado o menino como seu filho biológico. Pedrinho, ainda adolescente, quando soube da verdade, preferiu morar com seus verdadeiros pais. Mas, na mesma época, suspeitou-se que Roberta, sua suposta irmã, que já tinha 23 anos, também pudesse ter sido seqüestrada por Vilma. Mas, ao ser confrontada coma  suspeita, ela declarou enfaticamente que não queria saber. Considerava como mãe aquela que a havia criado. Porém, ao prestar depoimento na polícia, Roberta, inadvertidamente, descartou restos de cigarro. Foi o suficiente. A partir da análise daquele material foi possível fazer um exame de DNA e confirmar que ela também não era filha biológica de Vilma. Por um lado, tratava-se de um novo crime, e a mãe de Roberta, que havia perdido sua filha na maternidade e era a maior prejudicada, tinha o direito de ver a história esclarecida. Mas, por outro lado, a vontade de Roberta havia sido violada. E o direito de não saber?

(Trecho extraído do livro “Genética - Escolhas Que Nossos Avós Não Faziam”. Mayana Zatz, editora Globo, 2011)

 

  • FORAM ENTREVISTADAS 50 PESSOAS DIFERENTES, COM IDADE SUPERIOR A 16 ANOS, SOBRE COMO PROCEDER NA SITUAÇÃO DESCRITA ACIMA: O DNA PODE SER USADO SEM O CONSENTIMENTO DO DOADOR?
Trabalho de bilogia realizado pelos alunos Gabriel, Joyce, Karine, Katryn, Marcos e Gustavo do 2°C (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

Vale a pena ser testado geneticamente?

              Certa vez, João, um rapaz que havia acabado de completar 18 anos, procurou o centro de pesquisa em genética  porque desejava ser testado para a doença de Huntington, doenças neurológica bastante grave e incurável, que geralmente acomete o indivíduo com 40 anos ou mais, e provoca deterioração intelectual e distúrbios psiquiátricos. Como a doença tem em geral um início tardio, quando o diagnóstico é estabelecido o paciente geralmente já procriou. O pai de João já estava bastante comprometido e ele sabia que tinha 50% de chance de também ser afetado. Sabia ainda que não havia cura para a doença.
                É fácil imaginar o impacto que um resultado positivo para o teste da doença teria sobre o rapaz, que enfrentaria o diagnóstico de uma vida mais curta, cuja parte final seria de grande sofrimento. Porém, poderia evitar ter filhos, para não correr o risco de transmitir o gene aos seus descendentes.

 

(Trecho extraído do livro “Genética - Escolhas Que Nossos Avós Não Faziam”. Mayana Zatz, editora Globo, 2011)



  • FORAM ENTREVISTADAS 50 PESSOAS DIFERENTES, COM IDADE SUPERIOR A 16 ANOS, SOBRE COMO PROCEDER NA SITUAÇÃO DESCRITA ACIMA: E SE FOSSE VOCÊ NO LUGAR DE JOÃO, GOSTARIA DE SER TESTADO? POR QUÊ?
Trabalho de biologia realizado pelas alunas Mayara, Monica, Natali, Tamires e Priscila do 2°C (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

Mais uma situação genética...

           O filme Uma prova de amor, baseado no livro My sister’s keeper da americana Jodi Picoult, conta a história e Anna, uma menina de 13 anos que processa os pais para obter emancipação médica e os direitos sobre seu próprio corpo. Anna foi concebida por meio de fertilização in vitro para ser geneticamente compatível com sua irmã mais velha, Kate, que sofre de um tipo de leucemia mielóide aguda. Apesar de ser uma menina saudável, durante toda a sua vida Anna freqüentou consultórios médicos, fez cirurgias e transfusões para que sua irmã pudesse viver. Até o momento em que, ao completar 15 anos, Kate começa a sofrer de insuficiência renal e Anna descobre que será obrigada a doar um de seus rins para a irmã.

(Trecho extraído do livro “Genética - Escolhas Que Nossos Avós Não Faziam”. Mayana Zatz, editora Globo, 2011)


  • FORAM ENTREVISTADAS 50 PESSOAS DIFERENTES, COM IDADE SUPERIOR A 16 ANOS, SOBRE COMO PROCEDER NA SITUAÇÃO DESCRITA ACIMA: VOCÊ ACHA JUSTO OS PAIS DECICIDIREM TER FILHOS COM O OBJETIVO DE SALVAR OUTRO FILHO? 
    Trabalho de biologia realizado pelas alunas Fagna, Leticia, Pamela e Jeniffer do 2°C (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

    sexta-feira, 18 de novembro de 2011

    Fibrose cística

    Trabalho de biologia realizado pelos alunos James, Jefferson, Sara e Wellington do 2°B (turma 2011) da E.E. Profa. Beathris Caixeiro Del Cistia.

    terça-feira, 15 de novembro de 2011

    Distrofia Muscular de Duchenne

    Trabalho de biologia elaborado pelos alunos Anelise, Carla, Daiane, Damares e Wellington Stefan do 2°B (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia

    Anemia falciforme

    Trabalho realizado pelos alunos Adriano, Raiane e Willin do 2°B (turma 2011) da E.E.Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

    Fenilcetonúria

    Trabalho de biologia feito pelos alunos Ana Paula e Clodomiro do 2°B (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

    segunda-feira, 14 de novembro de 2011

    Adrenoleucodistrofia (ADL)

    Trabalho produzido pelos alunos Tainã, Paloma. Geom, Maycon, Alan L. e Alan G. do 2°B (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

    Organismos Transgênicos III

    Trabalho de Biologia produzido pelas alunas Mariana e Tatiane do 2°D (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

    Organismos Transgênicos II

    Trabalho de biologia produzido pelas alunas Caroline, Katia, Laura e Rosilene do 2°D (turma 2011) da E.E.Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

    Organismos Transgênicos

    Trabalho de Biologia produzido pelas alunas Amanda e Tâmara do 2°D (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia

    terça-feira, 8 de novembro de 2011

    Contar ou não contar.. eis a questão! Uma situação envolvendo a ética e a genética

           Maria, uma menina de 15 anos foi procurar o centro de pesquisa especializado em genética, por que tinha dois irmãos com distrofia muscular de Duchenne, uma doença neuromuscular progressiva e degenerativa, que afeta o sexo masculino. Meninos portadores começam aos três ou quatro anos a ter quedas freqüentes, devido à perda progressiva da musculatura. Aos poucos, essas dificuldades vão se agravando, de modo que os meninos perdem a capacidade de andar por volta dos dez anos de idade. A fraqueza continua progredindo e atinge os membros superiores, até que os pacientes se tornem totalmente dependentes para todas as atividades.
           Quando Maria veio fazer o aconselhamento genético, acompanhada de seus pais e de uma assistente social, já estava grávida. Queria saber se o embrião era do sexo masculino e, nesse caso, se teria a doença. O primeiro passo, antes de fazer o diagnóstico pré-natal, seria saber se Maria era ou não portadora da mutação. E, para isso, era necessário testar seu pai e sua mãe – para identificar qual cromossomo X ela havia herdado da sua mãe e qual do seu pai. O teste revelou que a adolescente grávida era portadora, portanto, havia o risco de 50% de que o futuro bebê se fosse do sexo masculino, também tivesse a doença.
    A família era de origem muito simples, vinda de uma pequena cidade do interior. Logo após a consulta, a assistente social do posto de saúde que a acompanhava quis falar com a doutora em particular. Contou que havia um rumor na cidadezinha de que o pai do bebê não era o namorado de Maria, mas seu próprio pai biológico. A situação se complicava muito, pois, á probabilidade da distrofia muscular de Duchenne, se somavam os riscos resultantes de uma relação incestuosa. Ou seja, além dos problemas morais e jurídicos, o bebê tinha 50% de chance de apresentar tanto a distrofia como outras anomalias genéticas, por exemplo, doenças recessivas e doenças mentais.
           A primeira questão suscitada pela assistente social era se devíamos testar o feto para saber quem era o pai, já que esse não tinha sido o motivo da consulta. No caso da distrofia, o teste revelou que a menina havia herdado o gene da distrofia da mãe, portanto, tinha um risco de 50% de transmiti-lo para seus descendentes. O exame do feto mostrou que, felizmente, ele não tinha herdado esse gene. Mas será que deveríamos testá-lo para saber se era ou não resultante de incesto? Não era esse o motivo pelo qual a doutora havia sido procurada. Por outro lado, será que ela sabia do risco genético que o feto corria se realmente fosse resultante de uma relação incestuosa? Depois de muita discussão, decidiu-se que valeria a pena tentar descobrir. O teste realmente confirmou a suspeita e, numa conversa particular, Maria confessou que o pai tinha relações sexuais com ela escondido da mãe a menina não queria que a mãe soubesse em hipótese alguma. Então, o que fazer? Qualquer atitude para proteger Maria, ou tentar prevenir o nascimento de um feto com grande risco de ter uam doença genética, tornaria o teste público e acabaria com a família. Se contasse apenas para a mãe, estariam desrespeitando a confidencialidade do aconselhamento genético. Além disso, era o pai que sustentava a família, inclusive os dois filhos afetados (irmãos de Maria) e totalmente dependentes.

    (Trecho extraído do livro “Genética - Escolhas Que Nossos Avós Não Faziam”. Mayana Zatz, editora Globo, 2011)

    OS ALUNOS ENTREVISTARAM 52 PESSOAS COM IDADE SUPERIOR A 16 ANOS, SOBRE COMO PROCEDER NA SITUAÇÃO DESCRITA ACIMA: DEVE-SE CONTAR OU NÃO A VERDADE SOBRE A RELAÇÃO INCESTUOSA DESCOBERTA?

    Pesquisa realizada pelos alunos:
    nome: Felipe Camargo Turibio Nº 10

    nome:Wiliam Moreno de Oliveira Nº39

    nome: Gustavo Henrique Malavolta Nº 12
    nome: Jean Botelho dos Santos Nº15        2ºC
     E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia - 2011

    segunda-feira, 7 de novembro de 2011

    Células-tronco

    As células-tronco são células indiferenciadas que podem dar origem a variados tipos celulares. Muitas vezes, entretanto, atribui-se essa denominação a qualquer célula com alguma capacidade de originar formas distintas.
    As células-tronco ainda podem ser divididas em embrionárias e adultas. As primeiras são toti ou pluripotentes (Totipotentes - podem produzir todas as células embrionárias e extra embrionárias; 2. Pluripotentes - podem produzir todos os tipos celulares do embrião), porém sua extração geralmente significa a destruição do embrião, uma vez que a perda de células, mesmo que pequena, é fatal nessa fase inicial do desenvolvimento. Já as células adultas freqüentemente são pluri ou multipotentes e sua extração implica prejuízo muito menor para o organismo. Estas últimas podem ser obtidas de uma série de tecidos e órgãos, como o cordão umbilical, o tecido adiposo e a medula óssea.
    O potencial desses estudos é importantíssimo na área médica. Muitas doenças degeneram tecidos e podem levar à morte, quadro capaz de ser revertido com o emprego de células-tronco. Hoje há procedimentos com resultados animadores na área, entre os quais a cura de algumas doenças em animais. No caso humano, o transplante de medula óssea já é um processo conhecido e largamente aplicado. Há grande esperança na possibilidade de regeneração de tecido nervoso lesionado de paraplégicos, devolvendo a eles a capacidade de andar. Atualmente, órgãos e tecidos doados são freqüentemente usados para repor aqueles que estão doentes ou destruídos. Infelizmente, o número de pessoas que necessitam de um transplante excede muito o número de órgãos disponíveis para transplante. E as células pluripotentes oferecem a possibilidade de uma fonte de reposição de células e tecidos para tratar um grande número de doenças: Câncer - para reconstrução dos tecidos; Doenças do coração - para reposição do tecido isquêmico com células cardíacas saudáveis e para o crescimento de novos vasos; Osteoporose - por repopular o osso com células novas e fortes; Doença de Parkinson - para reposição das células cerebrais produtoras de dopamina; Diabetes - para infundir o pâncreas com novas células produtoras de insulina; Cegueira - para repor as células da retina; Danos na medula espinhal - para reposição das células neurais da medula espinal; Doenças renais - para repor as células, tecidos ou mesmo o rim inteiro; Doenças hepáticas - para repor as células hepáticas ou o fígado todo; Esclerose lateral amiotrófica - para a geração de novo tecido neural ao longo da medula espinal e corpo; Doença de Alzheimer - células-tronco poderiam tornar-se parte da cura pela reposição e cura das células cerebrais; Distrofia muscular - para reposição de tecido muscular e possivelmente, carreando genes que promovam a cura; Osteoartrite - para ajudar o organismo a desenvolver nova cartilagem; Doença auto-imune - para repopular as células do sangue e do sistema imune; Doença pulmonar - para o crescimento de um novo tecido pulmonar.
    As células-tronco podem ser encontradas em embriões recém-fecundados , criados por fertilização in vitro - aqueles que não serão utilizados no tratamento da infertilidade (chamados embriões disponíveis) ou criados especificamente para pesquisa; embriões recém-fecundados criados por inserção do núcleo celular de uma célula adulta em um óvulo que teve seu núcleo removido - reposição de núcleo celular (denominado clonagem); células germinativas ou órgãos de fetos abortados; células sanguíneas de cordão umbilical no momento do nascimento; alguns tecidos adultos (tais como a medula óssea) e células maduras de tecido adulto reprogramadas para ter comportamento de células-tronco.
    Células-tronco embrionárias (pluripotente) são células primitivas (indiferenciadas) de embrião que têm potencial para se tornarem uma variedade de tipos celulares especializados de qualquer órgão ou tecido do organismo. Já a célula-tronco adulta (multipotente) é uma célula indiferenciada encontrada em um tecido diferenciado, que pode renovar-se e (com certa limitação) diferenciar-se para produzir o tipo de célula especializada do tecido do qual se origina. As células adultas apresentam uma série de vantagens: além de não causar a morte do doador, muitas vezes elas são usadas no próprio doador, de forma que o risco de rejeição é mínimo. Por outro lado, as células adultas não substituem perfeitamente as células embrionárias em todas as suas propriedades.
    Os tratamentos são muito caros. Para se ter uma idéia dos valores seguidos nos Estados Unidos, coleta e processamento das células do cordão umbilical custam U$ 1.325 e a estocagem anual das células em nitrogênio líquido U$ 95 por ano. Terapia celular para doadores autólogos, isto é, que usam sua própria medula óssea como fonte de células-tronco, aproximadamente U$ 80 mil e, se for transplante celular alogênico, isto é, de células provenientes de um doador compatível que não ele próprio, de U$ 90 mil a US$ 150 mil. A procura por um doador compatível varia de U$ 7 mil a U$ 9 mil.


    APÓS A LEITURA, RESPONDA:

    1- A destruição de um embrião para fins de pesquisa fere princípios éticos, ou seja, é justo tirar uma vida para tentar salvar outra? Essa destruição pode ser considerada um aborto?
    2- A legislação brasileira sobre pesquisas com células-tronco de embriões humanos, já aprovada no Congresso Nacional, permite o uso dessas células para qualquer fim. Mas a lei de Biossegurança aguarda aprovação na Câmara dos Deputados. Já a Igreja e outros grupos são contra a utilização de células-tronco embrionárias. Como você vê a posição da Igreja?
    3- Nos países onde é permitida a técnica haverá a comercialização do tecido produzido em laboratório através do envio deste material para países onde a técnica é proibida?

    (NÃO SE ESQUEÇA DE COLOCAR NOME, N° E SÉRIE)