sábado, 19 de novembro de 2011

Mais uma situação genética...

           O filme Uma prova de amor, baseado no livro My sister’s keeper da americana Jodi Picoult, conta a história e Anna, uma menina de 13 anos que processa os pais para obter emancipação médica e os direitos sobre seu próprio corpo. Anna foi concebida por meio de fertilização in vitro para ser geneticamente compatível com sua irmã mais velha, Kate, que sofre de um tipo de leucemia mielóide aguda. Apesar de ser uma menina saudável, durante toda a sua vida Anna freqüentou consultórios médicos, fez cirurgias e transfusões para que sua irmã pudesse viver. Até o momento em que, ao completar 15 anos, Kate começa a sofrer de insuficiência renal e Anna descobre que será obrigada a doar um de seus rins para a irmã.

(Trecho extraído do livro “Genética - Escolhas Que Nossos Avós Não Faziam”. Mayana Zatz, editora Globo, 2011)


  • FORAM ENTREVISTADAS 50 PESSOAS DIFERENTES, COM IDADE SUPERIOR A 16 ANOS, SOBRE COMO PROCEDER NA SITUAÇÃO DESCRITA ACIMA: VOCÊ ACHA JUSTO OS PAIS DECICIDIREM TER FILHOS COM O OBJETIVO DE SALVAR OUTRO FILHO? 
    Trabalho de biologia realizado pelas alunas Fagna, Leticia, Pamela e Jeniffer do 2°C (turma 2011) da E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

    12 comentários:

    1. Sou contra essa decisão, até porque ninguém tem o direito de tomar decisões futuras por ninguém, nem mesmo os pais em relação a seu filhos. Nesse caso, é como se os pais não dessem a minima a Anna, contanto que ela esteja sempre pronta para "ajudar" a irmã no que for sem poder esitar.

      -Rafaela Alves. 2°C

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    2. NATÁLIA SILVA DOS SANTOS, N°28 2°C

      Sou contra a essa decisão, pois ninguém tem o direito de decidir o que a pessoa tem que fazer, ate mesmo nesse caso, eles deviam incentivar Anne a ajudar a irmã mais decidir por ela não !

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    3. eu sou contra , pois se a menina quer ser emancipada , para ajudar a irmã, os pais não devem interferir na desição que ela quer tomar .
      Mônica 2°C

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    4. sim , porque quando uma mãe discobre que tem um filho duente , com alguma doença qe ela podi acabar perdendo seu filho , ela seria capaz de enfrentar qualquer coisa p/ tentar salvalo, inclusivel ter outro filho p/ salvalo , mais isso podi não dar em nada , e a mae acaba perdendo su filho.


      aline carapelli 2c

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    5. Sou contra,pois nem seus proprios pais tem o direito de tomar decisões futuramente sobre seus filhos.

      Priscila 2°c nº31

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    6. Sou contra, pois o filho nem se quer nasceu, e seus pais já tomam rumos para seu futuro, até o nascimento foi projetado para que pudesse salvar sua filha mais velha. Por mais que ela precise de um doador, de alguém compatível, não é justo projetar uma vida, em função de outra.

      Mayara de Medeiros Rodrigues da Fonseca n° 25 2° C

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    7. Não acho justo, se uma pessoa tem um tipo compatível para doar um orgão não deveria ser para exclusividade de sua família

      José Augusto Nº18 2ªC E.E. Profa Beathris Caixeiro Del Cistia.

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    8. Gabriel Antunes da Costa nº11 2ºC


      Na minha opinião eu acho errado o que os pais dela fizeram com Anna essa decisão de querer ajudar a Irma tinha que vir dela com incentivo dos pais!

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    9. Não acho justo, pois os pais não podem fazer isso sem saber se o filho que vai nascer vai poder ajudar... e com isso pode causa muito sofrimento pra a criança. E invés dela passar a infãncia brincando irá passar dentro de um hospital.

      Natali Vicente nº 27 2ºC

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    10. Não acho justo, com a medicina tão avançada que temos hoje poderia ter encontrado outro método para salvar a vida de Kate, assim não precisaria "criar" outra vida para passar tanto sofrimento quanto o de Anna.

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    11. Comentário acima de Tamires nº37 2ºC

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    12. Não é justo, uma pessoa que tem o tipo compatível.. para a doação de um orgãao
      errado o que os pais dela fizeram com Ana;; esa decisão d qrer ajudar a irma era para min do incentivo de seus pais!
      Paulo Vinicius 2c n 30

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